sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Três detidos e 1,27 milhões de doses de cocaína apreendidas

A PJ anunciou esta sexta-feira a apreensão de cocaína suficiente para 1,27 milhões de doses individuais, numa operação em que deteve três alegados membros de uma rede que levava a droga da América do Sul para Espanha, via Portugal.

«A cocaína apreendida vinha dissimulada num contentor proveniente do Panamá, contendo como carga alfandegária declarada mobiliário para jardim. O contentor onde se encontrava a carga tinha como destino declarado o porto de Leixões», explicou o director da Polícia Judiciária (PJ) do Porto, Baptista-Romão, em conferência de imprensa.

A cocaína, apreendida no âmbito da operação «Sempre à Coca», estava em 330 embalagens, com o peso bruto total aproximado de 127 quilos.

Para além da droga, a PJ apreendeu aos detidos duas armas de fogo transformadas, de calibre 4.5 milímetros, uma embalagem de munições, dois automóveis e 3.500 euros.

Os detidos - explicou o director da PJ/Porto - são um português e dois sul-americanos, com idades entre 23 e 36 anos, «os quais integravam, presumivelmente, o topo da hierarquia na organização criminosa transcontinental ora desmantelada».

O português foi já sujeito a primeiro interrogatório judicial, ficando a aguardar o desenvolvimento do processo em prisão preventiva. Os estrangeiros ainda não conhecem medida de coacção.

De acordo com o coordenador da PJ/Porto Fernando Xavier, a organização criminosa agora desmantelada operava desde 2006. «É seguro que a totalidade da cocaína agora apreendida se destinava ao mercado espanhol. Portugal seria um posto de trânsito no meio disto tudo», acrescentou Fernando Xavier.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Portugal agrava distância entre ricos e pobres



Os ricos estão mais ricos e os pobres mais pobres. A desigualdade continua a aumentar em Portugal, afirma a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, que atribuiu a 28.ª posição a Portugal. Pelo contrário, México, Grécia e Reino Unido diminuíram o fosso
Portugal apresenta um dos maiores índices de desigualdade na distribuição dos rendimentos da sua população, em valores reportados a 2005. O estudo é da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), que agrupa os 30 países mais industrializados do mundo.

No seu relatório "Crescimento e Desigualdade", ontem divulgado, a OCDE afirma que o fosso entre ricos e pobres aumentou em 23 dos seus 30 países membros (Espanha, França e Irlanda destacam-se entre as excepções), bem como a pobreza infantil. Em contrapartida, a faixa etária entre os 55 e os 75 anos "viu os seus rendimentos aumentar mais nos últimos 20 anos", sendo a pobreza entre os pensionistas inferior à média da população da OCDE. Neste lapso de tempo, as famílias ricas melhoraram muito a sua situação em relação aos pobres. Porém, alguns países registaram melhores resultados do que outros: desde 2000, por exemplo, o fosso entre ricos e pobres aumentou no Canadá, Alemanha, Noruega, EUA, Itália e Finlândia, mas diminuiu no México, Grécia, Austrália e Reino Unido. Nos países onde as diferenças sociais são mais importantes, o risco de pobreza é maior e a mobilidade social mais baixa, segundo a organização.

O nível de desigualdade é dado pelo coeficiente de Gini, tanto maior, quanto maior for essa desigualdade. A média dos 30 países da OCDE em 2005, situa-se em 0,311; os países mais igualitários são a Dinamarca (0,232) e a Suécia (0,234); os mais desiguais são o México (0,474) e a Turquia (0,430). Em 28.º lugar surge Portugal, com 0,385, logo a seguir aos EUA, com um coeficiente de Gini de 0,381. O valor de Portugal em meados da década actual representa um agravamento desde o ano 2000, que poderá estar ligado à crise da economia nacional e à recessão em 2003. Já quanto ao limiar da pobreza, Portugal ocupa a 20.ª posição entre os 30 países avançados. Ele corresponde a 60% do rendimento mediano no países, depois de impostos e transferências, isto é, depois da intervenção da política de redistribuição de rendimentos de cada Estado. O valor encontrado para Portugal é de 20,7% da população abaixo da linha de pobreza, que corresponde ao valor equivalente a 20 anos atrás, mas traduz uma tendência de melhoria desde 1995, altura na qual a população em risco de pobreza ascendia a 22,1%.

A taxa média de pobreza nos 30 países da OCDE situa-se nos 17,4%. Os países com menor número relativo de pobres são a República Checa (11,5%) e a Dinamarca (12,3%), enquanto as mais altas taxas se encontram no México (25,3%) e na Turquia (24,3%). A OCDE pediu aos países para "fazerem muito mais" na promoção de um emprego remunerado, capaz de fazer desse trabalho um meio para lutar contra a pobreza.|

onde o mundo vai parar em ?

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Romance em Portugal

Viaje com quem mais gosta. Mesmo que seja por poucos dias, o clima ameno, a variedade de paisagens e os ambientes românticos garantem momentos de paixão.
Escolha locais de sonho, com histórias inspiradoras e deixe-se levar pelos sentidos.

Descanse em palácios antigos. Adaptados aos tempos modernos e restaurados com o maior cuidado, têm o conforto que é necessário para esquecer a rotina. Não vai resistir ao encantamento de ficar no Palácio Belmonte em Lisboa ou se deixar envolver pela natureza da Serra do Buçaco.

Se é a paisagem que o inspira, temos lugares de charme para o receber bem. A tradição faz parte do encanto e a tranquilidade de espírito é o que não falta no Convento de São Paulo no Alentejo ou nas paisagens deslumbrantes do Vale do Douro.

Who travels with more likes. Exactly that it is per few days, the ameno climate, the romantic variety of landscapes and environments guarantee passion moments. Choice local of dream, with inspired histories and is left to lead for the directions. It rests in old palaces. Adapted to the modern and restored times with the well-taken care of greater, they have the comfort that it is necessary to forget the routine. It does not go to resist the encantamento to be in the Belmonte Palace in Lisbon or if to leave to involve for the nature of the Mountain range of the Buçaco. If it is the landscape inspires that it, we have charm places to receive it well. The tradition is part of the enchantment and the tranquilidade of spirit is what it does not lack in the Convent of São Paulo in the Alentejo or the flaring landscapes of the Valley of the Douro.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Sete portugueses feridos na Galiza já regressaram a casa




Os sete trabalhadores portugueses que ficaram feridos num acidente de viação registado em Verín, Ourense, na Galiza, já regressaram a casa, horas depois de terem recebido alta hospitalar. Dois trabalhadores, de Baião e Gondomar, morreram.

The seven Portuguese workers who had been wounded in an accident of means of transportation registado in Verín, Ourense, in the Galiza, already had returned the house, hours after having received high hospital. Two workers, of Baião and Gondomar, had died.

Crise pode gerar mais 20 milhões de desempregados

A crise financeira poderá levar a um aumento de 20 milhões de desempregados no mundo inteiro até ao final de 2009, advertiu o director da Organização Internacional do Trabalho, Juan Somavia.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Apesar de ter descido, a taxa de pobreza em Portugal é ainda superior à média europeia



Lisboa - Assinala-se, hoje, o Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza e segundo dados da Comissão Europeia Portugal é um dos poucos países onde a taxa pobreza de pobreza desceu, sendo actualmente de 18%, ainda superior aos 16% da média europeia.

O director para o Protecção Social e Integração da Comissão Europeia, Jérôme Vignon, referiu em Marselha que «Os resultados até agora não são brilhantes.» A taxa de pobreza da União Europeia (UE) está nos 16 por cento desde 2000.

Segundo dados avançados pelo Eurostat, desde que a UE assumiu o compromisso de lutar contra a pobreza, em Lisboa, em 2000, a situação piorou na Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Hungria, Itália, Lituânia, Letónia, Luxemburgo, Polónia, Suécia e Roménia. Só em Portugal, na Irlanda, na Holanda e em Malta há registo de melhorias.

Vladimir Spidla, comissário europeu do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades lembra que «A Europa é uma das zonas mais ricas do mundo e, mesmo assim, tem 78 milhões de pessoas a viver no limiar da pobreza».

Segundo a Associação Cais, em Portugal 18 por cento da população vive abaixo do limiar da pobreza com salários mensais entre os 360 e os 366 euros.

A Assistência Médica Internacional (AMI) alerta o facto de que o número de pessoas que procuram os seus serviços de apoio não pára de aumentar.

A Caritas, segundo o seu presidente, Eugénio da Fonseca, confirma os dados afirmando que «há uma maior afluência de pessoas aos centros de atendimento», realçando com muitas situações resultam do endividamento e por fim diz que as famílias que solicitam ajuda são, sobretudo, da classe média baixa.

No Orçamento de Estado para 2009, os montantes atribuídos para a Acção Social crescem 33,3 por cento. Em 2007, a subida foi de 2,2 por cento e em 2008 foi de 5,3 por cento.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Portugal violento

Falhanço!
Está precisamente a passar dos limites toleráveis. Esta situação que se vive hoje em Portugal é a mais perigosa da Europa.
O estado democrático português não está a saber lidar com as questões relativas à segurança dos cidadãos.
Os sucessivos Governos têm uma má relação com o tema da Segurança Interna. Má consciência?
O que se passa hoje é o resultado de 30 anos de falta de visão política global e de avulso deslumbramento intelectual.

Portugal está a falhar em toda a linha, interna e externamente.
Falhanço total? Ainda podemos ir a tempo de sair deste ambiente perigoso?
Responsáveis?
...
A culpa é da globalização?
Disparate. É verdade que é uma situação irreversível e deve ser aceite pelas suas características intrínsecas, mas a segurança interna de um país, mesmo democrático e europeu é sempre um tema de liderança e capacidade de previsão, mais a reposta que se impuser pelas circunstâncias.

O país está a derivar perigosamente para um beco pouco saudável.
Aos contribuintes está a chegar a responsabilidade da resposta. Se um estado não responde, deve responder quem paga.
Os outros, os que não pagam encontram-se talvez divertidos a observar uma situação que também lhes pode estalar nas mãos.

Cuidado com as consequências!

Falhanço! It is necessarily to pass of the tolerable limits. This situation that if lives today in Portugal is most dangerous of the Europe. The Portuguese democratic state is not namely to deal with the relative questions the security of the citizens. The successive Governments have one me the relation with the subject of the Internal Security. Bad conscience? What it is transferred today is the result of 30 years of lack of vision global politics and doubtful intellectual deslumbramento. Portugal is to fail in all the line, intern and external. Total Falhanço? Still we can go in time to leave this dangerous environment? Responsible? … The guilt is of the globalization? Nonsense. It is truth that is a irreversible situation and must be acceptance for its intrinsic characteristics, but the internal security of a country, exactly democratic and European it is always a subject of leadership and capacity of forecast, more the reply that if to impose for the circumstances. The country is to derive dangerously for a little healthful alley. To the contributors it is to arrive the responsibility of the reply. If a state does not answer, must answer who paid. Perhaps the others, the ones that do not pay meet amused to observe a situation that also can estalar to them in the hands. Care with the consequências!